Nas organizações da Economia Social, todos os dias há profissionais que dão o melhor de si para cuidar dos outros. Mas, por vezes, esquecem-se de cuidar de si próprios. A saúde mental de quem trabalha em IPSS, cooperativas ou fundações é um tema cada vez mais urgente — e fundamental para a qualidade das respostas sociais.
O desafio de cuidar sem se desgastar
O trabalho na Economia Social é profundamente humano: envolve empatia, escuta e dedicação. Contudo, a exigência emocional e o ritmo intenso podem levar ao stress, fadiga emocional e, em casos mais graves, burnout.
Muitos profissionais sentem-se culpados por parar ou pedir ajuda, mas o equilíbrio entre cuidar e ser cuidado é essencial para que as equipas mantenham a sua motivação e capacidade de intervenção.
Cuidar das equipas é cuidar da missão
Organizações que promovem o bem-estar psicológico dos seus trabalhadores têm equipas mais estáveis, colaborativas e criativas. Pequenas ações — como promover momentos de partilha, reconhecer o esforço e investir em formação — fazem uma grande diferença.
Valorizar a saúde mental é, acima de tudo, reforçar a sustentabilidade humana da própria instituição.
O CCES apoia quem cuida
O Centro de Competências para a Economia Social (CCES) disponibiliza a formação gratuita “Gestão do Stress do Profissional”, especialmente pensada para dirigentes e trabalhadores do setor.
Um espaço de reflexão e aprendizagem prática, que ajuda a identificar sinais de stress, adotar estratégias de autocuidado e melhorar o ambiente de trabalho nas instituições sociais.
👉 Inscreva-se aqui e invista na sua saúde mental — porque cuidar dos outros começa por cuidar de si.
